quarta-feira, 7 de maio de 2008
Festival Casarão: Cobertura
terça-feira, 6 de maio de 2008
Festival Casarão e Projeto Beradeiros: A cobertura
Festival Casarão e Projeto Beradeiros
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Renato Reis Fará Ensaio Fotográfico com Bandas Rondonienses
Ensaio fotográfico com bandas rondonienses
Outra atividade de Renato - e certamente a de maior interesse aos Beradeiros - são os ensaios que fará com as bandas. Para participar é preciso preencher os seguintes requisitos:
- A banda deverá escolher um local apropriado para as fotos e um tema.
- Mandar um email para mailto:festivalcasarao.comunicacao@gmail.com.br , contendo as informações solicitadas acima junto com um email e telefone pra contato, fixo e celular.
A produção do Festival se encarregará de entrar em contato com as bandas e repassar os horários para as fotos. Os trabalhos do Renato Reis podem ser conferidos no http://www.flickr.com/photos/renatus.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Uma nova "New Change".
As Músicas
As músicas recém lançadas, podem ser conferidas no purevolume e foram todas compostas por Marcelo (Guitarra e voz). As canções contêm temas subjetivos, sobre uma delas , Carícia, Marcelo conta que “esta fazia parte de um EP conceitual e contava a história de um garoto que perde a mãe e sente dificuldade de se adaptar e no final morre. Era a faixa em que o CD começava a subir do clima ‘ruim pro cima mais pra cima’ , uma reflexão sobre a dificuldadedfazer o certo, mas se agente parar e se esforçar, podemos sentir o nosso potencial e alcançar nossos objetivos”.
Sobre “A verdade”, “eu não tentei pensar muito nela. Fui fazendo conforme as coisas vinham na minha cabeça. Lembro que na hora,passava por minha cabeça o aquecimento global (-Pôr-do-sol quente e seco), violência / morte / Guerra - o mundo lavando as almas com fogo - E me posicionei em meio a isso: Eu ainda estarei aqui!. Gosto bastante do refrão que fiz pra ela com uma intenção bem "up". De não perder tempo, mesmo com todas essas coisas porque no final, o que importa (a verdade) é tudo aquilo que agente sente, e não o que “fazem agente ser ou até tentamos ser" filosofa o guitarrista.
A banda fez sua 1º apresentação em público na festa “Fantasiando a História”, que teve o apoio do Projeto Beradeiros a cobertura pode ser conferida aqui mesmo.
New Change é :
Ramom – Baixo
Felipe - Bateria
Valter - Guitarra
Marcelo - Guitarra e voz.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Coveiros na Virada Cultural
A banda Coveiros, formada há oito anos, tem um início de história muito parecido com bandas que hoje são referência musical, eles tocaram em garagens, festivais de escolas, galpões, festas em casas de amigos, praças e na famosa e nostálgica Oficina do Rock (que era realmente uma oficina de carros). “Tinha um evento que a Zázá, esposa do Hélio (guitarrista) fazia na escola Rio Branco, chamado Aula da saudade, era uma confraternização dos alunos do 3° anos. Lá você podia cantar, dançar, falar, enfim qualquer coisa pra enriquecer o evento, na época, não conhecíamos o Hélio e nem tínhamos banda, muito pelo contrário, nem pensávamos nisso, certo dia a Zázá nos convidou para tocar no evento, logo em seguida decidimos quem seria o vocalista, baixista e baterista faltava o guitarrista, foi ai que fomos apresentados ao Hélio e começamos a ensaiar” comenta Giovanni Marini, vocal da banda.
O nome Coveiros pode até soar estranho logo de início, mas para uma banda que toca Hardcore e que tem influências de Dead Kennedys, Ratos de Porão, D. R. I., Psycho Possessor, Extreme Noise Terror, Napalm Death, Epäjärjestys, Hatebreed e bandas de metal como Slayer, Sepultura, Brujeria e Pantera, fica fácil de entender, “certo dia falei de brincadeira o nome Coveiros por influência do Sepultura, nunca pensamos em algo melhor, na verdade já tentamos varias vezes dar sentido a esse nome, mas simplesmente não tem sentido (Risos) , então ficou Coveiros mesmo, agora talvez por termos um estilo característico o nome possa remeter a alguma coisa, como violência, barulho qualquer coisa. Antigamente as bandas surgiam pra fazer cover, salvo algumas exceções como a Merda Seca, DHC, Orbe, quando surgimos queríamos tocar cover, mas também criar músicas próprias, e assim foi nossa saga junto com a Merda Seca, compondo e tocando, sendo vaiado um dia e aplaudido no outro, mas não desistíamos da idéia de criar musica e definir um estilo, isso acabou acontecendo e foi bem gradual” diz Giovanni.
O Rock Independente em Porto Velho
Na capital de Rondônia e no interior do estado como Ji-paraná e Vilhena existem muitas pessoas envolvidas no universo rock independente, além dessa quantidade de trabalhadores, existe uma busca constante pela qualidade, com o objetivo de estar sempre buscando uma melhoria dos trabalhos. Pode-se dizer tranquilamente que a cena amadureceu, quando se fala em organização e também preconceitos, antes havia muitas brigas e picuinhas entre os músicos em detrimento de seu estilo predileto, o que enfraquecia o rock dos beradeiros, segundo o Giovanni: “a galera cansou dessas brigas e percebeu que a união e a organização poderiam trazer bons frutos tanto pra cena local/regional como para a própria banda, foi a partir desse marco existencial que começamos de fato a produzir eventos com responsabilidade e qualidade, as bandas procuraram gravar cds/eps, começaram a buscar shows fora de Porto Velho, enfim houve de fato um amadurecimento”.
“Hoje vejo uma cena doente, infelizmente quando vou aos shows, vejo as mesmas bandas tocando as mesmas músicas, não sei ao certo o que está havendo, mas parece que paramos, as bandas mais antigas (mais de quatro anos) continuam tocando, a última leva de bandas novas com qualidade em Porto Velho foi em 2006, hoje olho pra cena e dá vontade de chorar, mas existe uma luz no fim do túnel, que são os grandes festivais em Rondônia, acho que isso pode dar novamente um gás na molecada pra voltar a produzir e surgirem novas bandas com qualidade, e principalmente comprometimento”.
Infelizmente o estado não investe em cultura e tem sido apontado durante muitos anos por pesquisas como um dos estados que menos investiu nesta área. Exemplo clássico para tal constatação foi a resposta de um agente público ligado à cultura de Porto Velho ao ser taxativo em afirmar que “Rock não é cultura”.
Para Giovanni a principal dificuldade encontrada pelo Projeto Beradeiros, o qual entre outras ações também realiza o Festival Beradeiros, é justamente a parte financeira, pois o Estado e as empresas locais simplesmente não entendem que as atividades do projeto assim como o Festival são formas de auto-afirmação cultural. Essa falta de sensibilidade por parte da iniciativa pública e privada faz com que surja cada vez mais dificuldade em captar recursos, por outro lado isso serve como aprendizado, pois surgem novas formas e alternativas de se buscar a captação de recurso.
O exemplo mais contundente disto é o (festival) Casarão 2008. O grande filão é buscar recursos a nível federal, “mas para isso precisamos colocar alguns pingos nos ‘is’ ainda, mas sou confiante, acredito que 2008 e 2009 serão os melhores anos de nossa cena, vai ser um carimbo de qualidade nos eventos e nas bandas que participarem dos festivais”, avalia o vocalista da banda Coveiros.
VIRADA CULTURAL
A banda irá participar da Virada Cultural, evento que será realizado nos dias 26 e 27 de abril e promove ações culturais por toda a grande São Paulo. Uma dessas ações justamente é coordenada pela Associação Brasileira de Festivais Independentes (ABRAFIN) e pelo Circuito Fora do Eixo. Haverá um palco onde irão se apresentar as principais bandas independentes do país, cujo nome será “Palco ABRAFIN”.
Serão aproximadamente 24 horas de apresentações ininterruptas e a Coveiros irá subir no palco às 8:10 da manhã do dia 27/04. “Esperamos que tenha algum maluco por lá, pra prestigiar, mas pelo que fiquei sabendo ninguém vai embora até acabar”.
Ainda sobre a Virada Cultural a banda diz estar super empolgada com a oportunidade de se apresentar em São Paulo, “existe a possibilidade de algumas portas serem abertas para nossa banda no sudeste do país, ali nosso estilo tem mais força, por esse motivo estamos produzindo músicas novas e ensaiando muito, chegar a São Paulo sem muita conversa e descer a mão pra impressionar”. O Circuito Fora do Eixo organizador da idéia é basicamente um caminho de comunicação entre produtores e bandas.
CD COVEIROS
Lançado em dezembro do ano passado no Madeira Festival com inicialmente 100 cópias o primeiro CD com 14 faixas da banda é auto-intitulado, “COVEIROS”.
Mas esta não é a primeira gravação da banda que já gravou três Eps de forma independente. “O primeiro EP se chama ‘Gays querem justiça’ idéia do Del e é uma fita cassete com seis faixas gravadas toscamente. O segundo se chama ‘Massacre nunca mais’ este mais bem produzida e contém 15 faixas, que deu certa visibilidade a banda em Porto Velho e o 3º EP não tem nome. Todos foram distribuídos gratuitamente em Cd’s e pela internet”.
A distribuição e a aceitação dos EP’s foram os principais responsáveis pelos convites e viagens para fora do estado. Embora os três trabalhos anteriores não agradem a própria banda pela questão da qualidade da gravação o CD atual agradou aos “coveiros”, por ser bem gravado e também comprovar o amadurecimento da banda.
O Cd tem recebido críticas que segundo a banda são muito positivas, o que tem dado motivação para ir mais longe buscar novos rumos e mostrar seu trabalho. “Todo mundo que tem banda sonha em ser reconhecido, receber elogios e tal... vontade de crescer nós temos, um dia as coisas podem clarear mais para o Hardcore aqui no estado, por enquanto vamos por tocando onde chamarem e de graça”, finaliza Giovanni.
Entre os eventos que já participaram estão os festivais “Revoltados no balde”, Guerrilha Rock e Varadouro em Rio Branco/AC); Madeira Festival e Beradeiros em Porto Velho; Rock in Jipa (Ji-Paraná/RO); e o Festival Calango em 2006 (Cuiabá-MT).
Contato:
www.fotolog.net/coveirospvh
coveiroshc@hotmail.com
giovannibsm@gmail.com
lathebiosa@gmail.com
Coveiros é Hardcore e ódio:
Giovanni - vocal
Iuri - baixo
Hélio - guitarra
Del - bateria
Ouça: Tramavirtual e Palcomp3.
Veja as letras no Blog da Coveiros
Fotos no Fotolog da banda.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Prévia do Casarão e Concuro Beradeiro de Desenho
terça-feira, 8 de abril de 2008
A História do "Fantasiando a História"
Por: Marcos Fonseca
Noite quente e animada para uma festa em um dos locais mais bonitos de Porto Velho, o Casarão. Uma organização pequena mais eficiente composta por acadêmicos do curso de História da UNIR fez da festa um bom encontro para os amigos e diversão certa com as fantasias mais hilárias possíveis. As atrações ficaram divididas em dois locais, os DJ's próximos aos bares e as bandas em uma tenda bem na entrada. Apresentaram-se no evento as estreantes New Change e Korum, que são grandes promessas deste ano para o rock local, a já conhecida "dos meus ouvidos" Hey Hey Hey! E a banda Sambasoultim fechando a festa com muito Seu Jorge, Tim Maia e Jorge Ben Jor. A Kid Ventura que estava no Cronograma da festa não pode estar presente devido a um acidente com o guitarrista da banda Mauricio Clasta, espero que esteja bem.
Mais fotos no: Verdade Rondônia
segunda-feira, 31 de março de 2008
"II Fantasiando a História"
quinta-feira, 27 de março de 2008
Tão longe e tão perto: Conheça a banda boliviana Querembas.
Formada em outubro de 2003, Querembas completa cinco anos de estrada com três Cd’s e um DVD gravados e muitos prêmios em seu país. Esta será a primeira vez que irão tocar no Brasil, mas já se apresentaram em países como Argentina, Paraguai e Peru, além de ter feito shows por toda a Bolívia.
Segundo o vocalista Ronald Subirana, sempre desejaram tocar no Brasil e o convite feito por Vinícius Lemos, idealizador do Festival, foi muito bem recebida pelo grupo, “hace tiempo queríamos ir a Brasil” comenta animado sobre o convite e acrescenta que a banda irá trazer o que ele tem de melhor do som e da performance ( presença de palco) deles, “Estamos muy ansiosos con el show en Porto Velho y vamos muy seguros de que el grupo dejará una gran imprensión. Para el show de Porto Velho estamos preparando algo especial”, complementa.
As influências da banda são diversas, os tipos de músicas que vão desde o Metal até a música Clássica, para eles as mais importantes seriam Korn, Linkin Park, Papa Roach e Ill Nino. Acreditam que ao deixarem-se absorver por essas influências, podem passar um bom som as pessoas.
CENA BOLIVIANA
O cenário musical boliviano é pequeno, mas muito ativo. Nos últimos anos tem experimentado um crescimento grande do publico cativo da musica nacional, “A hora, los festivales de rock nacional tienen muchísima convocatoria. El nivel de producción de las bandas también se ha incrementado” cometa o vocalista da banda sobre a influencia dos festivais de rock e sobre o nível de produção das bandas
PRESENÇA FEMININA MARCANTE
Na banda existem três mulheres, fato comum em várias bandas, mas neste caso é uma questão de equilíbrio, é que segundo Ronald um elemento característico da banda é esta presença marcante da mulher, acredita que numa sociedade tão machista como é a latino-americana, homens e mulheres tem funções iguais. Quem vê o Line Up da banda percebe que são apenas cinco pessoas, entre elas duas mulheres, então cadê a outra? “La banda es de 5 personas, que son las que salimos en los discos, pero en vivo hay una mas. Somos 6, y la sexta es mujer tb”, esclarece.
NOVIDADES
Querembas está gravando seu novo clipe onde a baixista Beby Guzmán deverá aparecer nua. O clipe já foi filmado e assim que for editado vai estar disponível no Youtube.
DICOGRAFIA:
"guerreros" 2004
"ciegos" 2005
"manicomio" 2007
un dvd "Invisibles" 2007
Você pode ouvir as músicas da Querembas no site http://www.querembas.net/ na seção "multimedia"
Ou no Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=kBgAb9T7fyw
http://www.youtube.com/watch?v=zZoWjcrwRaE
Canal da banda no youtube:
Querembas é:
Grace Calero (Teclado)
terça-feira, 11 de março de 2008
Enfim a programação do Festival Casarão!
È inegável expectativa em torno da programação do Festival Casarão, e sua 9º edição não deixou a desejar. O frisson já girava em torno das Headlines, afinal o nome da Pitty foi motivo de alegria pra uns e controvérsia pra outros. Os nomesMQN e Macaco Bong já haviam sido citados também e foi motivo de comemoração. Enfim, diga você o que acha, afinal.
Segue a lista:
02 de maio – Sexta
Local: Kabana’s
22:00 – Cachorro Grande (RS)
21:30 – Mukeka di Rato (ES)
21:00 – Coveiros (RO)
20:30 – Do Amor (RJ)
20:00 – Bicho du Lodo (RO)
19:30 – Mr. Jungle (RR)
19:00 – Underflow (AM)
18:30 – Visitantes (SP)
18:00 – Incinerador (RO)
17:30 – Seletiva de Ji-Paraná ou Vilhena (RO)
17:00 – DHC (RO)
03 de maio – Sábado
Local: Casarão
01:30 – Dead Fish (ES)
01:00 – MQN (GO)
00:30 – Recato (RO)
00:00 – Macaco Bong (MT)
23:00 – Mezatrio (AM)
22:30 – Rádio Ao Vivo (RO)
22:00 – Toa Toa (RJ)
21:30 – Aliases (AM)
21:00 – Boddah Diciro (TO)
20:30 – Sucodinois (RO)
20:00 – Marlton (AC)
19:30 – Hellfire (RO)
19:00 – One Weak (RO)
04 de maio – Domingo
Local: Kabana’s
22:00 – Pitty (BA)
21:30 – Ecos Falsos + Daniel Belleza (SP)
21:00 – Ultimato (RO)
20:30 – Querembas (Bolívia)
20:00 – Hey Hey Hey (RO)
19:30 – Esquerda Volver (PR)
19:00 – Johnny Suxxx n’ Fucking Boys (GO)
18:30 – Seu Miranda (RJ)
18:00 – Miss Jane (RO)
17:30 – Seletiva de Ji-Paraná ou Vilhena (RO)
17:00 – Celula’tiva (RO)
terça-feira, 4 de março de 2008
"Mulheres de Atitude" é tema de exposição no V Festival de Rock Feminino
"Mulheres de Atitude" é tema de exposição no V Festival de Rock Feminino "Em parceria com o grupo ArtZ, o festival promoverá um concurso e uma exposição baseados no tema "Mulheres de Atitude". A idéia é mostrar de uma visão artística a presença da mulher em mais de um movimento.
Nos dias 14 e 15 de março acontece em Rio Claro(SP) a sexta edição do Festival de Rock Feminino. Além de trazer bandas formadas por mulheres de diferentes estados e estilos, o evento conta com uma novidade em 2008: a participação do Grupo Artz, resultando num concurso e numa exposição, inspirados no seguinte tema: "Mulheres de Atitude". O concurso tem recebido inscrições de toda a parte. Segundo Vivian Guilherme, idealizadora do Festival de Rock Feminino, já foram inscritas obras internacionais, oriundas de países como Argentina e Chile. As inscrições vão até o dia 7 de março, podendo participar quaisquer interessados (fotografia, ilustração, gravura, técnicas mistas, etc) trabalhando no tema "Mulheres de Atitude", podendo se inscrever com até 3 obras, no valor de R$3 por obra. Mais informações no site http://www.rockfeminino.org/expo.php ou no telefone (19)3533-4197 . As categorias variam entre Arte Postal, Fotografia, Ilustração (podendo ser utilizados qualquer material, desde lápis colorido, canetas hidrocor, magic pen, tintas - óleo, acrílica, guache, aquarela, etc.) e Mista. Não há restrições para confecção e dimensões, sendo a única regra a inspiração no tema "Mulheres de Atitude". Como premiação, o concurso terá, entre outras coisas, livros autografados, além da inclusão da obra vencedora no acervo do grupo ArtZ.
Sobre o ArtZ
O Grupo ArtZ é formado por artistas diferenciados, que têm como objetivo a conscientização e não ociosidade para com o mundo. O grupo traz a temática 'Mulheres de Atitude', num concurso que o que vale é 'causar reação à apatia'. Segundo Lisa Magalhães, idealizadora do ArtZ, a idéia do concurso é "mostrar de uma visão artística a presença da mulher em mais de um movimento". O Grupo contará também com a participação de alguns artistas/ escritores, como o famoso contista Adriano Siqueira (que trará parte do seu acervo como colecionador vampírico e estará divulgando o livro "Amor Vampiro", do qual participa) e a musa do gótico Naty Vamp, dona do site Góticas Famosas, mostra de moda gótica e expo. + artes integradas Além da exposição temática em parceria com o ArtZ, o VI Festival de Rock Feminino contará com exposição de fotos e poesia. "As fotos são da agência Orange, que vai expor sobre consciência ambiental. De poesias é feita pelo Clirc - Centro Literario Rio Claro, que expõe desde o primeiro festival" contou Vivian Guilherme, que além de idealizadora do festival é conselheira fiscal no Clirc. Programação No Brasil, o Festival de Rock Feminino é o principal case no que se refere à garantia de espaços ao gênero feminino. Trata-se do único festival de São Paulo associado a ABRAFIN (Associação Brasileira de Festivais Independentes), é membro ativo do movimento autodenominado Circuito Fora do Eixo, onde integra projetos como o Grito Rock – a versão do GR Rio Claro chegou esse ano à sua 2ª edição – e o Compacto.REC. Esse ano 14 bandas foram escaladas para compor a programação do festival. As duas primeiras banda a serem confirmadas foram a Sethy(Rio Claro) e a Plano Próximo (São Carlos). Saiba mais sobre alguma delas abaixo: Sethy A banda Sethy foi formada em Junho de 2004, na cidade de Rio Claro, após várias formações, hoje estão Tamyres no baixo, Maico na guitarra, Filipe na bateria, Bruno no vocal e Christeffer na guitarra. Ao todo, contabilizam inúmeros shows pelo estado, inclusive participação em grandes festivais como o Encontro de Rock no Equinócio, dividindo palco com bandas como Desdominus, Majesty e Hal9000. A primeira demo, totalmente independente, foi gravada no final de 2005 mostrando amadurecimento da banda que antes apostava somente em covers. Hoje, misturando influências do thrash metal com letras em português mostra-se um dos grandes nomes da nova safra metal do interior de São Paulo.
Saiba mais: http://www.myspace.com/bandasethy
http://www.fotolog.com/banda_sethy
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3261518
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=11744673107160559491
Plano Próximo
A banda Plano Próximo é formada por alunos graduados em cinema na Universidade Federal de São Carlos e toca powerpop calcado em elementos do rock, punk e indie. Formada inicialmente por Carol e Gustavo, a Plano Próximo é hoje um quinteto que conta com a participação de Daniel D2, Ian e Rachel. Tocando de baladas amorosas a rocks dançantes e nervosos, sempre com letras pungentes, a banda vem chamando a atenção do público que comparece aos shows e festivais de que participa. A Plano Próximo, no ano de 2007 se consolidou como banda, está participando ativamente de festivais por todo país e fazendo shows freqüentemente no estado de São Paulo. Atualmente a Plano Próximo se encontra em processo de composição e gravação de músicas para seu primeiro CD(Wasabi), além disso, está buscando parcerias de bandas, produtores e selos que gostariam de trabalhar com o novo cenário da música independente!
O trabalho atual pode ser conferido nos sites:
http://www.myspace.com/planoproximo
http://www.tramavirtual.com.br/plano_proximo
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=14162613
Fonte: Assessoria do Evento.
II Festival "Dias de Luta": Música, cultura e diversidade
Todos esperavam por mais um evento dos calouros, lotado na escadaria que sempre reuniu quase todas as gerações. Desde os punks (hoje até se formaram ou jubilaram) até os atuais Emos sebosos e maquiados. A chuva que atrasou alguns momentos logo parou e melhorou ainda mais o clima que estava muito abafado. E eu, que já tava chegando atrasado na 3° atração e acabava de receber a notícia, que Bruno Rocha que havia tocado para abrir o evento, ele me contou que tocou trinta minutos de suas músicas e dois covers do Zé Ramalho pela insistência da galera, me adiantou que tá vendendo um CD de músicas que gravou só voz e violão (tenho um CD desses e até que tá bom de ouvir).
A banda que tocava quando cheguei foi a Innocence que mandou um repertório convincente, é um hard-core melódico e composições suas e da Scrooff (extinta banda dos irmãos Gabriel e Felipe). Um show legal, com destaque para o batera Felipe que parecia ter mais presença e pegada no palco.
A próxima banda a subir na escadaria era a “aventurada” Kid Ventura que tocou somente covers de clássicos anos 70 e 80, isso depois de algum tempo acaba ficando extremamente chato no meio de uma galera que ta a fim de ouvir novidades, no entanto bares e festas temáticas aproveitariam muito bem o tal repertório, a banda tem músicos bons, porém não tão dedicados, destaque para o Aime que parece tocar com muita felicidade e estilo.
Aí veio os caras do Bicho Du Lodo, deveriam estar bem empolgados depois da mini-tour Sampa/Cuiabá, talvez a banda mais esperada da noite. Os “Bichos” tem músicas muito legais, boas letras pra nós beradeiros, é tipo uma levada tribal com baião e pedais duplos quando menos se espera, o Bode lidera o set list, regendo todos os erros e acertos. A banda tem muita criatividade, porém carece de uma precisão, ou mais coesão, em suas execuções. “Fiquei de cara, os caras tocaram tão bem em sampa e chegam aqui pra errar besteiras” disse Bode o vocal e guitarra da banda.
E pra encerrar o evento veio à banda Raul com seu fiel público, ficam só os highlanders. Apesar de não mostrarem novidades musicais representam uma grande resistência no Rock da cidade, a banda tem mais de dez anos de história e sempre será ouvida pelos highlanders. Espero ansioso que eles melhorem.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Ondé há música há Beradeiros.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Festival Casarão Ano IX
Isso foi possível através da participação do evento no Edital de Festival de Música realizado pelo Instituto Moreira Salles, um dos mais respeitados do Brasil. E do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, em que a Petrobras participa como patrocinadora. Assim, o processo de seleção teve duas etapas. Uma de análise de projetos, onde 259 projetos do Brasil inteiro se inscreveram. Após essa etapa, foram divulgados 30 finalistas, que passaram por uma sabatina no Rio de Janeiro, onde depois dessa fase, foram divulgados os 24 projetos contemplados. Dentre eles, o Casarão Ano IX. Sobre a importância do Edital e dos eventos realizados que foram contemplados, o ministro da Cultura, Gilberto Gil, explanou "Estamos trabalhando para reforçar o papel da música brasileira e de seus criadores na formação de uma identidade plural, híbrida, na qual se articulam o popular, o massivo e o erudito, o próprio e o alheio, o local, o nacional e o global", durante a cerimônia de lançamento, realizada no Palácio da Cultura Gustavo Capanema.
Ciclo de palestras
Há dois anos o Casarão promove de forma integrada ao Festival um ciclo de palestras, envolvendo cultura, música e demais assuntos pertinentes. O seminário desse ano terá como tema: “As novas forma de fazer Música”.
Prévias no interior do Estado
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Aberta as inscrições para o Festival Cultura "Dias De Luta"e Lançamento do Projeto: Festival Casarão Ano IX
* O Festival e Seminário Casarão apresentará amanhã á imprensa seu cronograma e parte das bandas já confirmadas para a festança. Acompanhe aqui todos os detalhes.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
"Quem vem com tudo não cansa"
Kilowatts
Quando a banda Kilowatts subiu ao palco exatamente ás 20 horas, lembrei das bandas que tocavam na extinta Oficina do Rock, grandes bandas hoje, mas na época eram apenas bandas iniciantes, ou até mesmo medíocres que tocavam na raça mesmo. Nesse sentido vejo a banda Kilowatts como uma banda que surge numa época em que existem grandes bandas e uma cena cruel. Falta experiência à banda (mas isso se ganha com o tempo, logicamente) e isso refletiu na apresentação. Em certos momentos da apresentação ouvia-se um forte desequilibrio entre os instrumentos, sem contar a voz que realmente tem que ser trabalhada. Fica como dica de palco regular melhor o som antes de iniciar uma apresentação. Mas nem tudo foi desgraça na apresentação da Kilowatts, o conjunto mostrou em uma das últimas músicas da apresentação suas influências (uma mistura de Rock POP com solos virtuosos) com eficácia. Há uma luz no fim do túnel!!!
Ronildo
O que resenhar sobre uma banda que tem como proposta tocar covers? Simplesmente que foi bem tocado, com um pouco de ensaio seria melhor, e fez o que tinha de fazer. Apresentação que envolveu o público com algumas músicas oitentistas do Capital Inicial, Nenhum de Nós, Legião Urbana e Barão Vermelho.
Para fechar a noite, Hey Hey Hey! que logo de início mandou “Eu não conheço você” mostrando que vive um dos melhores momentos da banda, sinceramente me impressionei muito com a apresentação deles. Tocando algumas músicas que já estão virando hino
*Por Elton Costa
Para mais fotos acesse: http://www.alzirmarques.com/
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Debate sobre a OMB em Vilhena.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Quem vem com tudo não cansa! Calourada UNIR 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Os gritos ainda estão ecoando no Norte!!
O grito aconteceu no ginásio de esportes Gerivaldo José de Souza, o Gerivaldão, daquela conhecida forma de se fazer movimentações alternativas sem apoio, som que o bolso pode pagar, palco feito na raça pelas bandas, iluminação natural, e divulgação de internet, devido à falta de carteiras de OMB (humm) não foi cobrada entrada o que fez do evento aberto, ótimo também. O que mais nos surpreendeu foi à participação da galera, alguns só indo embora quando o guardinha foi apagar a luzes, e a presença das cidades vizinhas como Presidente Médici, Ouro Preto, Cacoal, Ariquemes entre outras.
A noite começou com atraso (sempre) e foi aberta pela banda de Punk Rock Gospel EXTREMA UNÇÃO com um repertório curto, porém muito bem tocado. Em seguida veio a DI MARCO, mandado o bom e velho rock and roll alternativo, gerando uma interação bonita de se ver em Jipa entre o rock alternativo e a galera do metal (sou suspeito pra falar ahauhaua), então entrou em cena à tão falada HAWK ANGEL como seu Metal Gospel, botando galera pra pular, e mostrando um grande feeling por parte dos integrantes, muito bom. A banda NEÓFYTOS entrou com um pouco de atraso por motivos de "fonte" hahaha, mas quando estavam prontos mandaram aquele som sinistro que sempre mandam muito bem, o destaque ficou para o novo batera André, e claro o vocal Phablo que é um caso a parte, a noite foi encerrada pela banda de Cacoal NOVA ERA, que segurou a galera até os últimos acordes, embora convocada em última hora demonstraram muita garra.
O saldo final foi positivo, a imprensa esteve presente registrando tudo, as bandas que não estiveram presentes fizeram muita falta como o caso da ULTIMATO de PVH que não veio por motivos de grana, até a banda que não tocou por que o som não estava a sua altura (melhor não citar nomes), mas no fim tudo deu certo, bandas e público satisfeitos, injeção de ânimo pra todos, o que significa cena fortalecida e que venham os próximos.
Obrigado a todos que estiveram presentes, ajudando, tocando, curtindo ou mesmo falando mal, muito obrigado mesmo...
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Miss Jane
*Errata.
SomoS
A Somos levou a sério a expressão "entrada triunfal". Caminhando alguns metros até o local do evento fazendo uma barulheira infernal com tambor e até uma gaita-de-foles (!!!) entre outros instrumentos, os meninos chamaram a atenção de todos os presentes, dentro e fora da "casa de shows", atenção essa que ficou mantida durante o decorrer da apresentação. A banda mostrou uma espécie de miscelânea de suas músicas, ou seja, tanto do EP lançado recentemente (Singelo EP da Vaquinha) quanto do trabalho anterior (O Disco do saco Bege), aliás, hits como "minha última oferta" podia ser ouvida sendo cantada em coro.
Musicalmente é dificíl conceituar a SomoS , com elementos que lembram Velvet Underground e o trecho incidental de Helter Skelter dos Beatles, "música incidental" talvez seja um bom termo para designar toda a gama de possibilidades mostrada pelos músicos.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Rádio ao Vivo
A Rádio ao vivo, quarta banda da noite, mostrou suas músicas já bem conhecidas do público portovelhense como "Mansão do Arão". Sempre com o discurso imflamado, de seu vocalista Isaac. Segundo o guitarrista, Elton, a Rádio Ao Vivo está numa fase mais madura em suas composições a qual e marcada pelo ausência de pressão de provar algo a quem quer seja, dando mais liberdade ao integrantes para se expressarem como querem, ou seja totalmente "Tô nem ai"!
Kilowatts
A Kilowatts, em sua primeira apresentação no circuito underground, mostrou um Pop Rock certinho e sem muitas firulas. O som lembra o Rock Pop da década de oitenta á la Paralamas do Sucesso, RPM e derivados...
O inexpressívo público presente não correspondeu ao show, provavelmente pelo fato deles terem aberto a noite. Mas a banda seria perfeita para se ouvir sentado em um barzinho tomando cerveja e conversando com os amigos.
Neófytos no Grito Rock PVH
Por Daniel Brandão
A banda Neófytos de Ji-paraná subiu ao palco como terceira banda. Eles começaram mandando um som próprio (condenados pela guerra), bem ao seu estilo. A banda faz um som no estilo Sepultura, oras com pegadas bem peculiares, dando umestilo próprio a banda.Mandaram em seu repertório ainda Astroscopia, musica própria e bem divulgada pela banda através da internet, pelo orkut e youtube. Mandaram também covers de Sepultura(Territory e Roots Bloody Roots). O quarteto mandou bem seu som, com uma boa postura diante do público e sendo correspondido por aqueles que curtem o estilo. Fecharam bem seu show e esperamos que retornem mais vezes á capital.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Novos Rumos
Geralmente o fim de ano trás mudanças, promessas de melhoras e essa coisa toda. A antiga banda “A Fabrica” não quis deixar pra depois e resolveu próximo do fim do ano passado mudar de nome. Direção e estilo. O anuncio do novo nome “Hey Hey Hey!" foi recebido com espanto e ao mesmo tempo divertimento dado o modo como o vocalista, Marcos Fonseca, fez o anuncio durante a apresentação da banda no Festival Beradeiros: "Esse é o nome mais idiota que poderíamos escolher, mas é o que mais tem a ver com a gente e com a nossa nova proposta". Essa nova fase pode ser caracterizada pela sonoridade que se aproxima de power pop e pela mudança de integrantes. Na entrevista abaixo Marcos nos fala do lançamento do EP Pequeno Monstro e mostra que de idiota a Hey Hey Hey! não tem nada...
Bom, a Hey Hey Hey! se chamava Fabrica e me parece que mudou outras coisas junto com o nome, por exemplo, o estilo de som, você acha que essas mudanças são uma evolução, o que aconteceu de fato?
A mudança do nome foi na verdade apenas uma bandeira, uma forma de sinalizar a todos que a banda era outra, que o som que fazíamos agora, não era o mesmo. De cara, o som ficou a nossa cara. Mais pesado, mais rock do que as últimas coisas que vínhamos fazendo... Por exemplo, Supergrass, Super furry Animals, Pato Fu e por ai vai...
E na verdade, nossas influências não mudaram tanto. O que fizemos foi acrescentar mais peso com o baixo distorcido, com uma bateria mais firme, mais variações de efeitos com os pedais das guitarras, e o teclado de brinquedo que deu um tom mais divertido para o som da banda.
E sobre os novos membros a colaborou para esse direcionamento diferente?
Bom, a mudança dos membros colaborou parcialmente para isso, na realidade as mudanças já estavam acontecendo. Mais ou menos desde a entrada do Gabriel (baterista), quando a Neila (baixista) entrou as mudanças já estavam meio que previstas.
E sobre o novo EP, você pode dizer como ele ficou e principalmente se vocês conseguiram alcançar à famosa "pegada"? (Em uma matéria publicada na Dynamite no ano passado A ex-banda A Fabrica foi descrita com uma “banda sem pegada”).
O EP, intitulado Pequeno Monstro, que têm umas das músicas com o mesmo nome, é uma gravação, caseira. Mas foi onde, pela primeira vez, tivemos a oportunidade de brincar com as coisas que criamos. Acho que encontramos a nossa forma de tocar, e o resultado é bem interessante para os nossos ouvidos, e espero que seja para mais alguns.
Existem alguns Festivais em vista, nessa semana nos apresentaremos
O CD quem têm participações obscuras do Luiz ex-Made in Marte, que também dá as caras como produtoras neste EP, terá algumas brincadeiras barulhentas. Espero que ninguém se assuste.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Entrevista Coveiros
Aqui! Aqui mesmo, iniciaremos uma série de entrevistas e matérias sobre as principais bandas de Porto Velho e sobre a cena independente do País.
E começamos bem, sim, com o vocalista da Coveiros, Giovanni Marini, soltando o verbo e falando sobre o novo Disco e sobre os caminhos obscuros da banda.
Como vai coveiro?
Estou muito bem, aliás, estamos muito bem!!
Fale sobre a banda e sobre o tão aguardado Álbum da Coveiros? Qual o nome? Possui quantas faixas?
Bom, acho válido comentar que desde a fundação da banda em meados de julho de 2000, buscamos compor e tocar nossas próprias músicas, fato este, que deu certa visibilidade à banda. Ao final de 2001 lançamos um demo tape com Sete faixas, essa foi nossa primeira “gravação”, e como tudo que começa sem estrutura e planejamento, ficamos frustrados com o resultado final, pois a gravação ficou com uma qualidade péssima, porém esta iniciativa de alçar novos rumos acabou dando resultado, a demo foi distribuída gratuitamente durante nossos shows, e logo obtivemos os resultados, como exemplo cito a famigerada música BUNDA PELUDA que virou hit entre a galera que freqüentava a oficina do rock. Em 2003 lançamos nossa segunda demo tape que continha 11 faixas, desta vez batizamos o trabalho de MASSACRE NUNCA MAIS, mais uma vez distribuímos gratuitamente durantes os shows, a gravação havia melhorado significativamente, porém ainda não era o que sonhávamos, a repercussão deste trabalho foi bem maior, já éramos reconhecidos na cena underground e havia certo respeito pelo trabalho desenvolvido, esta demo também nos propiciou os primeiros shows em festivais de grande porte tanto
Ao final de 2007 finalmente conseguimos gravar um CD com a qualidade que queríamos, são 14 faixas, o CD não possui nome. Deu pra perceber durante nossa história de gravações que a realização deste objetivo foi buscada por nós durante muito tempo, é por este motivo que estamos extremamente felizes e realizados, o CD custa R$ 5, 00, ou seja, é o preço de custo, pois o principal objetivo da banda agora é divulgar o trabalho.
Vocês gravaram
Gravamos em Porto Velho no Estúdio do Mato cujo proprietário (DIRCEU) deu um grande suporte a banda, tanto facilitando a forma de pagamento como auxiliando na equalização das faixas.
E a distribuição do Cd, será feita por algum selo?
A principio não temos nada fechado, no momento atual à distribuição é feita de forma independente, mas vamos buscar parcerias, é só uma questão de tempo mesmo.
A Coveiros tem cerca de seis anos de estrada, vocês já viram diversas bandas desaparecerem, o que leva vocês a seguir?
Ótima pergunta, em primeiro lugar a amizade que existe entre os membros da COVEIROS, não me lembro de uma única vez que nosso ensaio não foi divertido, é um casamento que definitivamente deu certo, levamos tudo a sério é óbvio, porém o bom humor é algo que não precisa ser incitado em nossa convivência. Outra coisa que acho importantíssimo na COVEIROS é nosso ritmo de composição, nunca paramos, todo show fazemos algo novo, seja uma música nova, seja um cover novo, seja um arranjo novo, ou seja, estamos sempre em construção e buscando os tijolos para a tal construção.
Sendo de uma grande banda e grandes articuladores, vocês sempre estão próximos do que acontece na cena, em sua opinião quais são as boas bandas de Porto Velho?
Ai você quer saber demais hehehehehe. Acho que Porto Velho é a cena mais ácida do norte do Brasil, são bandas de vários estilos com uma qualidade nivelada com as bandas que tocam nos Festivais ‘Mainstream’ pelo Brasil afora. Acho que todas as bandas envolvidas no Projeto Beradeiros tem esse espírito ácido, é óbvio que algumas precisam de mais palco, mas no geral estamos no caminho certo, ao contrário de outras cenas que segmentam tudo que fazem.
Em
Sem dúvida alguma, em 2008 queremos tocar no Beradeiros que é nossa casa, queremos tocar no Casarão que será gigante, no Madeira que é clássico, no Calango que é um festival de respeito na cena, Varadouro que sempre abriu as portas para a COVEIROS e principalmente GOIANIA NOISE pela cena HARDCORE que existe em Goiânia, enfim onde pintar show tocaremos.
Um grande abraço coveiro e que dê tudo certo para vocês este ano. Até mais.
Abraços, e qualquer coisa grita, que eu grito também.
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